São Newman, um santo para os nossos dias.

«Quero um laicado não arrogante nem polémico, mas homens que conheçam a própria religião, que entrem nela, que saibam bem onde se erigem, que saibam o que crêem e não crêem, que conheçam de tal modo o próprio credo que dele prestem contas, que conheçam bem a própria história para a poder defender»

(The Present Position of Catholics in England, IX, 390).

O sinal característico do grande doutor da Igreja parece-me que seja aquele que ele não ensina só com o seu pensamento e com os seus discursos, mas também com a sua vida, porque nele pensamento e vida compenetram-se e determinam-se reciprocamente. Se isto é verdade, então Newman pertence deveras aos grandes doutores da Igreja, porque ele toca ao mesmo tempo o nosso coração e ilumina o nosso pensamento.”

Discurso de Joseph Ratzinger no centenário da morte de São Newman.

«Eu tenho a minha missão sou um elo numa corrente, um vínculo de ligação entre as pessoas. Ele não me criou para nada. Praticarei o bem, realizarei a sua obra; serei um anjo de paz, um pregador de verdade precisamente no meu lugar… se o fizer obedecerei aos seus mandamentos e servi-lo-ei na minha vocação» 

(Meditations and devotions, 301-2).